Desfalece, às traças, aqui e acolá
Sem estar debaixo dos narizes
O mundo do real concreto
De todos os tempos vividos
Desperdiçados em prateleiras de canto
Todos aos prantos
Imploram seu próprio estrago
Todos aos prantos
Desperdiçados em prateleiras de canto
De todos os tempos fictícios
O mundo do imaginário criativo
Sem estar debaixo dos narizes
Desfalece, às traças, aqui e acolá
Um comentário:
...este post poderia ser chamado de "Ode à Desilusão"...nome sugestivo...rsss....bjus
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